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CONFIRA AS DELIBERAÇÕES DA PLENÁRIA NACIONAL DA FASUBRA (16 E 17/12)

  • Foto do escritor: Ascom Sintesam
    Ascom Sintesam
  • 23 de dez. de 2021
  • 7 min de leitura

A Plenária Nacional Virtual da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições Federais de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra Sindical) foi realizada no dia 16/12, das 09h às 18h e no dia 17/12, das 14h às 19h, pela plataforma Zoom, e teve a seguinte pauta:


- Análise de conjuntura nacional e internacional (PEC 23 e 32, avaliação das propostas de retorno ao trabalho presencial pelas reitorias e Decreto 10620;

- Referendar as substituições na Direção Nacional, em conformidade com o estabelecido nos artigos 65 e 66, seus incisos e parágrafos do Estatuto;

- Apresentar a prestação de contas do ano de 2019 realizadas pelo Conselho Fiscal;

- CONFASUBRA;

- Calendário;

- Encaminhamentos.



Confira as propostas aprovadas pela Plenária:


CONJUNTURA


1. Cobrar dos poderes Executivos e Legislativos medidas urgentes contra a fome e o arrocho e em defesa dos serviços públicos.


2. Por um programa econômico e social da classe trabalhadora, que comece pela taxação das grandes fortunas e pelo não pagamento da dívida aos banqueiros, para garantir recursos para investir em educação, saúde, órgãos ambientais, empresas estatais, como Correios e Petrobras, e garantir auxílio emergencial, recurso para as pautas feministas, negras e LGBTQIA+; por reajuste de salário, redução dos preços dos alimentos, gás, luz e gasolina; por reforma agrária sob controle dos sem-terra e demarcação das terras indígenas e quilombolas.


CONFASUBRA


A Plenária Nacional da FASUBRA deliberou pela realização do CONFASUBRA no mês de maio. A Plenária Nacional da FASUBRA delibera que o temário do CONFASUBRA terá no mínimo os seguintes pontos: • Conjuntura • Plano de lutas • Alteração estatutária • Ataques a categoria: HUs, carreira, aposentados, etc. • Eleição da DN e CF


AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO


• A Plenária Nacional da FASUBRA reafirma fortalecer os atos pelo ‘Fora Bolsonaro e Mourão’, inclusive atos nas periferias;

• Manutenção da Luta contra PEC 32;

• Ampliar a mobilização da categoria em atos presenciais, mantendo todas as medidas de segurança sanitária, no ano de 2022 nos municípios, estados e Distrito Federal;

• Incentivar a construção de Fóruns dos Trabalhadores das 3 esferas e celetistas, nos estados e municípios, similar ao FONASEFE;

• Manter a mobilização de rua contra Bolsonaro, pelo fim deste governo genocida, criminoso e fascista!;

• Reforço das campanhas contra a Reforma Administrativa e ao Decreto 10.620 (mudança do regime de aposentadoria dos servidores);

• Manter a mobilização pela auditoria cidadã da Dívida Pública;

• Saudar e fortalecer as iniciativas de luta popular antifascista com os protestos Povo na Rua nas Periferias;

• Reforço às vigílias em BSB;

• Reforço à Campanha Nacional contra a PEC, nos moldes que tem sido hj feita muito pelos sindicatos de base, além de elaboração e veiculação de spots de rádio, com custos rateados entre as entidades, a ser veiculada em rádios comunitárias, rádios web, podcast, plataformas de áudio e similares;

• Defesa de Ações de Solidariedade de Classe dos Sindicatos na base com a população em geral;

• A FASUBRA defende que os Hospitais Universitários são parte indissociável das universidades, com perfil público, 100% SUS e regido pelo tripé ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido, a FASUBRA é contra a administração pela EBSERH ou qualquer outra forma de precarização como OS, contratos sociais ou quaisquer mecanismos que desvinculam a administração dos hospitais das universidades;

• Que dia 24 de janeiro, seja chamado os aposentados para atividades públicas de rua contra a gestão INSS sobre nossos aposentados;

• Iniciar a preparação do 8 de março, estimulando que as mulheres se organizem para um novo tsunami nas ruas;

• Intensificar as mobilizações nas ruas contra o governo, contra o genocídio, contra a destruição dos direitos que estamos vendo no país;

• Dar continuidade no processo de mobilização contra a PEC 32;

• Construir um calendário conjunto com o FONASEFE e Centrais em 2022;

• Manter a campanha virtual fora BOLSONARO e Mourão;

• Mobilizar a categoria para a luta pela aprovação do PL do piso da enfermagem e a jornada de 30 horas vinculada ao piso;

• CAMPANHA SALARIAL

• FASUBRA iniciar campanha pelo reajuste salarial real;

• Retomada da Campanha Salarial e Data-base em 2022;

• A próxima Plenária tenha como pauta conjuntura e a campanha salarial e seja presencial;

• Campanha salarial unificada, para repor as perdas salariais com a alta da inflação;

• Articular lançamento da campanha salarial do funcionalismo que combine com a luta contra a PEC 32 e fora Bolsonaro. Uma plenária unificada FONASEFE presencial até fevereiro;

• Em fevereiro lançamento da campanha salarial e realização de plenária nacional da FASUBRA no mês de março;

• Organizar a campanha de mobilização da FASUBRA que inclua a campanha salarial para 2022;



COMBATE A PANDEMIA/RETORNO PRESENCIAL


Defendemos que se o próximo semestre letivo for presencial se dê com protocolos de segurança sanitária dentre os quais:


• passaporte vacinal;

• retorno seja com 6h presencial, dois turnos para não termos que almoçar no trabalho e reduzir aglomeração das salas de trabalho e laboratórios;

• sem ponto eletrônico, visto que é um potencial contaminante;

• medidas de monitoramento da saúde dos trabalhadores e estudantes;

• defesa pela FASUBRA de teste amostrais periódicos para identificar assintomáticos de Covid;

• Não-retorno dos trabalhadores com mais de 60 anos, gestantes e portadores de comorbidades e que a autodeclaração seja respeitada.

• Condições sanitárias mínimas de trabalho;

• fornecimento de máscaras PFF2, distribuição de álcool em gel individual e face Shields;

• testagem para todos os suspeitos e de forma amostral para identificar assintomáticos;

• que toda carga horária presencial seja justificada como não passível de ser feita remotamente;

• cobrança do esquema vacinal e o fim do ponto eletrônico;

• que o retorno presencial das atividades das IFE só se dará após o atendimento dos seguintes pré-requisitos:

• A completa imunização (segunda dose) de toda comunidade universitária, e;

• Adequação dos espaços físicos das IES atendendo às normas sanitárias de controle de contágio do Covid-19, e;

• Escalonamento do retorno seguindo os protocolos de saúde sobre os grupos de risco, e;

• Garantia, para toda comunidade, de equipamentos de proteção individual conforme orientado pela ANS;

• Reforçar a orientação de retorno ao trabalho presencial somente com todas as garantias sanitárias e fomentar as entidades de base a realizarem assembleia debatendo sobre o tema.

• Com a queda sustentada da curva epidêmica nacional, estadual e local, e;

• Adequação dos espaços físicos das IES atendendo às normas sanitárias de controle de contágio do Covid-19, e;

• Escalonamento do retorno seguindo os protocolos de saúde sobre os grupos de risco, e;

• Garantia, para toda comunidade, de equipamentos de proteção individual conforme orientado pela ANS;

• Reforçar a orientação de retorno ao trabalho presencial somente com todas as garantias sanitárias e fomentar as entidades de base a realizarem assembleia debatendo sobre o tema.


AÇÕES INTERNAS


• FASUBRA reforçar a luta contra a IN 65, realizando um trabalho de conscientização dos colegas, considerando os prejuízos individuais e coletivos desta IN;

• Proponho que a Fasubra faça uma campanha nacional de mobilização junto aos sindicatos e a ANDIFES pela eleição de Comissões Internas de Supervisão da Carreira em todas IFES da base da federação, pois as CIS são o instrumento de defesa dos direitos da categoria no que tange a carreira;

• Que a FASUBRA faça uma campanha nacional de mobilização junto aos sindicatos e a ANDIFES pela eleição de Comissões Internas de Supervisão da Carreira em todas IFES da base da federação, pois as CIS são o instrumento de defesa dos direitos da categoria no que tange a carreira;

• Que a FASUBRA promova campanha de orientação jurídica para que os sindicatos de base entrem na Justiça contra os efeitos do Decreto 10 620/21;

• Que a FASUBRA promova campanha de orientação jurídica para que os sindicatos de base entrem na Justiça contra os efeitos do Decreto 10 620/21;

• Que a FASUBRA faça todos os esforços possíveis para voltar a ter representação no CNS e na CONAES;

• Realizar Campanhas de esclarecimento sobre a IN 65 (teletrabalho), especialmente em relação aos riscos inerentes a adesão a esse regime de trabalho;

• Orientação a participação ativa dos sindicatos nas comissões permanentes de heteroidentificação das Ifes;

• Que a FASUBRA cobre das Universidades e da ANDIFES e desenvolva uma campanha a respeito da política afirmativa de cotas étnico-raciais, garantindo a reserva de vagas para concursos de servidores, seleção de pós-graduação e graduação, concessão de bolsas e políticas de permanência nas universidades;

• A FASUBRA deve fazer o debate do teletrabalho nas Ifes e elaborar uma consulta posterior ao seminário as bases sobre a posição sobre o teletrabalho nas Ifes;

• Organizar o seminário sobre HUs, para organizar a política contra a EBSERH;

• A FASUBRA debaterá entre outros:

a) contra a concretização da gestão plena da EBSERH;

b) contra a cessão compulsória e obrigatória para a gestão plena da EBSERH;

c) o concurso público, com pontuação com peso maior para trabalhadores da EBSERH, para recomposição do quadro efetivo (RJU) dos HUs;

d) a participação no Conselho Deliberativo da EBSERH para poder discutir e defender os direitos dos servidores enquanto a EBSERH não for extinta;

e) a defesa incondicional dos trabalhadores da EBSERH;

f) mobilizar a Categoria para a luta pela aprovação do PL do piso da enfermagem e a jornada de 30 horas vinculada ao piso.


• A FASUBRA deve fazer o debate das lutas contra a PECs 32,23 e decreto 10620;

• Atuar para barrar o Decreto 10620;

• Posicionar-se contrária ao ponto eletrônico como forma de controle de frequência e pontualidade dos servidores e defender a jornada de 30h para toda a categoria;

• solidarizar-se com a luta dos (as) técnico-administrativos (as) da UFPA, Unifesspa e outras universidades que hoje estão enfrentando propostas de resolução das Reitorias que visam implementar o ponto eletrônico e restringir o direito à jornada de 30 horas para os TAEs;

• realizar até a próxima plenária (adequar com o calendário) um seminário nacional de formação política sobre o tema do ponto eletrônico e da jornada de 30 horas nas universidades federais;

• Orientar as entidades de base a realização de AGs para o dia 24 de janeiro, dia dos(as) aposentados (as), com a seguinte pauta: Contra o Decreto 10620.



Para mais informações e para obter o relatório completo, acesse: https://fasubra.org.br/wp-content/uploads/2021/12/ID-03-DE-DEZEMBRO-DE-2021.pdf



(Com informações: Relatório da Plenária Nacional da Fasubra)



 
 
 

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