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  • Foto do escritorAscom Sintesam

SINTESAM ACOMPANHA RETORNO PRESENCIAL DE SERVIDORES E FAZ REIVINDICAÇÕES À UFAM



Na tarde desta quinta (7), a Comissão Diretiva e filiados do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior do Estado do Amazonas (Sintesam) participaram de reunião com a reitoria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O objetivo foi debater as condições para retorno presencial dos servidores da universidade.


O Sintesam havia sido procurado por servidores que estariam sendo convocados às pressas para retomarem suas atividades presenciais, sem planejamento e sem cumprimento de recomendações sanitárias necessárias. Por isso, solicitou esclarecimentos à Ufam.


“Pelo que debatemos na reunião, a universidade vai verificar algumas questões levantadas nesse processo. Nunca fomos contrários ao retorno presencial. Apenas queremos a garantia de que tudo está sendo planejado de acordo com as normas, pois a vida está em primeiro lugar”, destacou Ilton Pereira, presidente da Comissão Diretiva do Sintesam.


Dentre as reivindicações, o sindicato questiona a manutenção dos prédios, de máquinas e equipamentos e segurança, além do retorno melhor programado do transporte coletivo, funcionamento de restaurantes e cumprimento de todas as recomendações sanitárias. A universidade garantiu que os processos de licitação para contratação dos serviços de manutenção e dos restaurantes já estão em andamento.

Também ficou registrada a preocupação com a segurança física dos servidores, diante da ausência de pessoas transitando pelo campus, pois ficam vulneráveis a assaltos e outras formas de violência. Foi solicitada uma melhor distribuição da segurança nos espaços de deslocamento e paradas de ônibus.


O Sintesam vai continuar acompanhando, fiscalizando e, caso necessário, colaborando com o retorno nas unidades da capital e dos municípios. “Qualquer servidor, sindicalizado ou não, da capital ou do interior, que se sentir pressionado, sendo obrigado a trabalhar sem as devidas condições, pode acionar o sindicato, que vamos verificar”, afirmou o presidente da Comissão.

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