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  • Foto do escritorAscom Sintesam

Entenda a paralisação do dia 10/08

Após o adiamento da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) pelo governo federal, que seria no dia 4 de agosto, ANDES-SN, FASUBRA e SINASEFE, entidades representativas de servidores federais da educação, mobilizaram as bases em todo o Brasil para que o dia 10 de agosto, nova data da MNNP, seja voltado a lutas por salário e carreira por meio de paralisações. A pauta local será mobilizada, em Manaus, pela ADUA e Sintesam, na Ufam

Divulgação da Fasubra e entidades co-irmãs para a paralisação do dia 10/08


Marcada para amanhã (10) a Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), que trata das reivindicações dos servidores federais com o governo federal. A reunião acontecerá após adiamento unilateral do governo federal da primeira data marcada para a MNNP, que seria no dia 4 de agosto. O atraso preocupa as entidades representativas e os trabalhadores, já que o prazo máximo para interferir na Lei de Orçamento Anual (LOA) de 2024 é 31 de agosto - e, considerando que a primeira reunião antecede várias seguintes para a negociação, o tempo é extremamente curto para a tomada de decisões na categoria e retorno ao governo.


Diante do cenário apertado, a orientação do ANDES, FASUBRA e SINASEFE é de que haja uma paralisação geral no mesmo dia da MNNP, 10 de agosto, o que deve imprimir "maior pressão ao Governo Federal, em relação ao desenvolvimento de uma negociação efetiva com a categoria", nas palavras da manifestação coletiva das entidades nacionais.


Pautas


Entre as reivindicações dos servidores federais estão a recomposição salarial e a equiparação dos benefícios com os outros poderes, já que, historicamente, de todo o funcionalismo público federal, os trabalhadores da educação são os que recebem salários menores em todo o País. O prazo para discussão é urgente, e precisa ser delineado antes do envio da LOA ao Congresso Nacional.


O "revogaço" de decretos e demais leis prejudiciais aos trabalhadores, originados nos governos Temer e Bolsonaro, também é pauta na MNNP e nas reivindicações Brasil à fora. De nove itens apresentados pelas entidades ao governo federal em 25 de julho, apenas dois foram considerados como revogáveis pelo governo. A atitude é politicamente considerada pouco amigável à negociação com os trabalhadores.


O dia 10 de agosto será, portanto, de grande importância para a luta nacional e local, com paralisação das atividades acadêmicas para mobilização e acompanhamento das negociações com o governo, em demonstração de força da categoria diante do governo federal.


Mobilização na Ufam, em Manaus


Após aprovação em assembleia geral convocada pelo Sintesam, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior do Estado do Amazonas, a categoria dos técnicos-administrativos em educação (TAES) se reunirá com os professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com a representatividade da ADUA, Associação dos Docentes da Universidade Federal do Amazonas. O local de encontro e concentração da paralisação do dia 10 de agosto será no bosque da resistência, em frente ao campus da Ufam, na Avenida General Rodrigo Otávio, no Coroado, às 7h da manhã.


A paralisação é um ato pontual de expressão dos trabalhadores que coincide com a reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente da categoria com o governo federal, e não tem relação, neste momento, com qualquer indicativo de greve. A comunidade em geral e os estudantes também estão convidados a participar do ato.




SERVIÇO

O QUÊ: Paralisação dos técnicos e professores da Ufam.

QUANDO: 10 de agosto de 2023, quinta-feira, a partir das 7h da manhã.

ONDE: Bosque da resistência, em frente ao campus da Ufam, na Avenida General Rodrigo Otávio, no Coroado.

CONTATO: Assessoria de imprensa do Sintesam (92) 99472-9403 (whatsapp).


Saiba mais no panfleto abaixo, que será distribuído no ato:


panfleto1
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